Fotografia
A Pedreira No Lavadouro
Exposição, Lavadouro de Vila Viçosa
27 de junho a 29 de agosto
Inauguração: 27 de junho, às 18h00
Entrada livre
No antigo lavadouro de Vila Viçosa, uma instalação habita uma pedreira de mármore, reinventando patamares, ferramentas e os ritmos do quotidiano de trabalho. Pelos olhos, pelas mãos, pelos pés e, sobretudo, pelo coração de dez homens que, nos últimos anos, se permitiram dialogar com uma artista. Entre pedras e camadas de tempo, juntos germinaram um emancipar.
A Pedreira no Lavadouro é uma aproximação sensível ao trabalho que Renata Bueno e os operacionais de uma pedreira localizada em Vila Viçosa têm desenvolvido ao longo dos últimos anos. Expõe os processos entre si partilhados na Pedreira, e os modos de como a dureza da pedra se pode transformar em matéria criativa, pela mão coletiva. A habitação conjunta na pedreira resultaram em dispositivos mediais distintos, como esculturas, vídeos-performances e fotografias que dialogam com o espaço específico do Lavadouro.
Co-criação e Co-curadoria de: Anastácio Coelho, Ernesto Amareleja, Humberto Ferreira, Joaquim Mendes, Joaquim Pinto, Luís Delgado, Manuel Guerra, Paulo Claréu, Pedro Fazenda, Reinaldo Bilro, Renata Bueno, Sebastião Andrade.
Com o apoio de: Câmara Municipal de Vila Viçosa, Alexandrino Pais Leitão, Lda.
Agradecimentos: Formas de Pedra, Arquitecta Paula Moucheira.
Entrada livre
No antigo lavadouro de Vila Viçosa, uma instalação habita uma pedreira de mármore, reinventando patamares, ferramentas e os ritmos do quotidiano de trabalho. Pelos olhos, pelas mãos, pelos pés e, sobretudo, pelo coração de dez homens que, nos últimos anos, se permitiram dialogar com uma artista. Entre pedras e camadas de tempo, juntos germinaram um emancipar.
A Pedreira no Lavadouro é uma aproximação sensível ao trabalho que Renata Bueno e os operacionais de uma pedreira localizada em Vila Viçosa têm desenvolvido ao longo dos últimos anos. Expõe os processos entre si partilhados na Pedreira, e os modos de como a dureza da pedra se pode transformar em matéria criativa, pela mão coletiva. A habitação conjunta na pedreira resultaram em dispositivos mediais distintos, como esculturas, vídeos-performances e fotografias que dialogam com o espaço específico do Lavadouro.
Co-criação e Co-curadoria de: Anastácio Coelho, Ernesto Amareleja, Humberto Ferreira, Joaquim Mendes, Joaquim Pinto, Luís Delgado, Manuel Guerra, Paulo Claréu, Pedro Fazenda, Reinaldo Bilro, Renata Bueno, Sebastião Andrade.
Com o apoio de: Câmara Municipal de Vila Viçosa, Alexandrino Pais Leitão, Lda.
Agradecimentos: Formas de Pedra, Arquitecta Paula Moucheira.
A exposição “A Pedreira no Lavadouro” está integrada na programação da Geologia da Atenção. GEOLOGIA DA ATENÇÃO é o programa bienal da Pó de Vir a Ser. A Pó de Vir a Ser é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes e Município de Évora. Integra a RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
CO-CRIAÇÃO E CO-CURADORIA
Anastácio José Matos Coelho
6-2-81
Nasci em Évora e vivo em Pardais.
Inicialmente trabalhei na construção civil e trabalho nas pedreiras há 25 anos.
Nos finais de semana dedico-me à agricultura e à família.
Tenho um filho que está a estudar no segundo ciclo.
Pretendo continuar o trabalho nas pedreiras.
Meu desporto é a caça.
Gosto de passear. Conheço muitas terras do território português, além de Espanha.
Ernesto António Ferreira Amareleja
30-9-71
Nasci em Orada-Borba e vivo em Orada.
Trabalhei 35 anos na empresa Formas de Pedra e hoje estou na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Tenho uma filha que trabalha numa clínica em Borba.
Gosto de estar com amigos e de festas.
Todos os anos vou ao Algarve na altura do verão.
Luís Delgado
04-06-89
Nasci em Évora e vivo em Vila Viçosa.
Já trabalhei na construção civil, numa padaria e numa serralheria.
Estou desde abril na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Gosto de desporto. Pratico futebol e atletismo.
Humberto Ferreira
10-08-74
Nasci em Bencatel e vivo em Vila Viçosa.
Trabalho nas pedreiras há 35 anos.
Nos finais de semana vou ajudar as crianças no clube da Terra. Pertenço a direcção do “ O Calipolense”.
Tenho seis filhos, mas nenhum trabalha no mármore.
Joaquim José Mendes
Nasci em 1977 em Rosário- Alandroal e vivo no Alandroal.
Já trabalhei com animais, com tratores, na ferrovia…
Gosto de amanhar carros.
Estou a quase um ano na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada. Gosto de trabalhar com tudo aqui. Ando sempre alegre assobiando.
Joaquim José Santos Pinto
16-7-71
Nasci em Évora , sou da Mina do Bugalho, mas vivo em Vila Viçosa.
Trabalhei 33 anos para a empresa Formas de Pedra e agora trabalho para a empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Nos finais de semana vibro com a caça e companhia dos amigos e família.
Já trabalhei na agricultura e quando arranjo trabalho aos fins de semana, aproveito.
Manuel José Paixão Guerra
21-3-74
Nasci em Mina do Bulgária e quando nasci tinha 1 mês e três dias quando foi a Revolução do 25 de abril.
Trabalho na pedreira há 9 anos. Antes trabalhei na construção civil, coisa que não gosto nada.
Nos finais de semana trabalho quase todos os sábados. Domingos são para passear e estar com a família.
Gosto muito de futebol, corridas de touro e de desenhar.
Tenho uma filha que também desenha e, às vezes, fazemos uma competição de quem desenha melhor.
Faço uns desenhos nas paredes da pedreira que meus colegas admiram.
Paulo Jorge Mira Claréu
1-4-85
Nasci no Alandroal e vivo no Alandroal.
Trabalho no mármore há 22 anos. Trabalho também por conta própria na agricultura e na exploração do gado Ovino.
Tenho um filho que estuda em Vila Viçosa.
Gostaria de visitar a ilha da Madeira.
Gosto de estar com amigos e divertir-me.
Pedro Fazenda (Coimbra, 1957) Estudou desenho, pintura, gravura, fotografia e escultura no AR.CO – Centro de Arte e Comunicação Visual, Lisboa. Expõe individualmente desde 1986 e colectivamente desde 1979. Para além do trabalho de escultura e design em pedra, participou em diversos Simpósios Internacionais de Escultura, projectou e executou diversas esculturas públicas, colaborou em trabalhos de arquitectura, urbanismo e restauro, fez cenografias para teatro e realizou acções de formação de escultura em pedra. Desde 1985 é responsável pelo Departamento de Escultura em Pedra do Centro Cultural de Évora, espaço aberto, equipado para o trabalho artístico em pedra. Naquela altura a Câmara Municipal de Évora cedeu ao Departamento de Escultura em Pedra, parte das instalações do antigo matadouro, transformando assim um espaço de produção industrial num espaço de produção cultural. A partir de 2017, o Departamento de Escultura em Pedra integrou a Associação Cultural Pó de Vir a Ser. No âmbito da Associação, de que é membro da
direcção, tem vindo a desenvolver um trabalho pessoal e comunitário sobre a materialidade da criação contemporânea, sobre a utilização / reutilização de diversos materiais resultantes da actividade industrial e sobre a intervenção urbana, participando na criação da cidade. @fazenda.pedro
Reinaldo Manuel M. Bilro
17-02-64
Nasci em Borba. Estudei até o nono ano em Borba.
Comecei a trabalhar aos 16 anos nas pedreiras. Trabalhei na empresa Pardal Monteiro Limitada e na empresa Moucheira Limitada. Nos últimos 34 anos trabalhei na empresa Formas de Pedra como encarregado geral da pedreira.
Hoje sou encarregado geral da pedreira na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Aos finais de semana, quando é altura da caça, eu vou!
Valorizo as amizades e a família.
Renata Bueno
Participa em exposições individuais e coletivas. Autora de livros,
ilustrações, desenhos, colagens, performances, esculturas e vídeos, nascida em SãoPaulo, reside em Montemor-o-Novo, Portugal. Tem mais de 50 livros publicados no Brasil, França e Portugal, Espanha, México, Portugal, França, Holanda, China e Coreia do Sul. Tem esculturas em espaços públicos em São Paulo, uma delas no âmbito do projecto Ludicidade – contemplado ao apoio pelo PAC (Programa de Acção Cultural) do estado de SP e obras adquiridas pelo acervo do SESC Belenzinho, São Paulo. Ministra workshops em espaços culturais e participa de projetos de ocupação e performances artísticas com a comunidade.
O convívio com o outro e a pesquisa sobre a memória é uma das características dominantes do seu trabalho. É autora de projetos com retratos e histórias de vidas, entre eles “Encontros Transparentes” - com a Associação “Era uma Voz”, em Casa Branca, “Retratos Contatos” - com a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, “Portraits at Munganga” com o espaço Munganga, em Amsterdão, “Infinitos Espelhos” com o SESC Sorocaba, “Vínculo de Vida” - com a Galeria Municipal de Torres Vedras.
Com a Associação Pó de Vir a Ser, participou da residência artística Oficinas do Possível e do Projeto Nós – Um trabalho de Arte e Inclusão Social.
Em 2021, foi co-realizadora da curta metragem “Carpinteiro de Papel”, com produção da Praça Filmes e apoio do ICA. O seu filme “Coreografia numa Pedreira” - com apoio da Pó de Vir a Ser e a Formas de Pedra - foi selecionado para o FUSO, em Lisboa, e exibido no MAAT. Outro filme realizado pela artista em 2021, LIGA PEDRA resulta de uma ação participada.Em 2023, seu projeto “Desenho Numa Pedreira”, com a Pó de Vir a Ser, recebeu apoio da DGArtes e foi apresentado no Reservatório do Museu do Porto. Em 2024, mantém a prática da escultura em pedra na Associação Pó de Vir a Ser. E trabalha com a comunidade de Cuba, Alentejo, em parceria com o escritor e fotógrafo Afonso Cruz. www.renatabueno.art.br@renatacpbueno
Sebastião António Coelho Andrade
15-3-69
Nasci na Mina - Alandroal e vivo em Pardais.
Trabalhei na construção civil e na pedreira estou há 26 anos.
Tenho dois irmãos e uma irmã. Gosto de ir à pesca e de estar com amigos.
Já estive na Alemanha e trabalhei um ano na construção civil. Prefiro viver em Portugal.
Sérgio Miguel Escarpiado Peixoto
9-05-86
Nasci em Terrugem - Elvas e vivo em Vila Viçosa.
Trabalho a 2 anos na Pedreira. Antes trabalhei com cavalos e tractores.
Nos finais de semana ando de bicicleta, corro e ando de mota. Às vezes, trabalho também. Por enquanto, estou satisfeito.
Anastácio José Matos Coelho
6-2-81
Nasci em Évora e vivo em Pardais.
Inicialmente trabalhei na construção civil e trabalho nas pedreiras há 25 anos.
Nos finais de semana dedico-me à agricultura e à família.
Tenho um filho que está a estudar no segundo ciclo.
Pretendo continuar o trabalho nas pedreiras.
Meu desporto é a caça.
Gosto de passear. Conheço muitas terras do território português, além de Espanha.
Ernesto António Ferreira Amareleja
30-9-71
Nasci em Orada-Borba e vivo em Orada.
Trabalhei 35 anos na empresa Formas de Pedra e hoje estou na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Tenho uma filha que trabalha numa clínica em Borba.
Gosto de estar com amigos e de festas.
Todos os anos vou ao Algarve na altura do verão.
Luís Delgado
04-06-89
Nasci em Évora e vivo em Vila Viçosa.
Já trabalhei na construção civil, numa padaria e numa serralheria.
Estou desde abril na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Gosto de desporto. Pratico futebol e atletismo.
Humberto Ferreira
10-08-74
Nasci em Bencatel e vivo em Vila Viçosa.
Trabalho nas pedreiras há 35 anos.
Nos finais de semana vou ajudar as crianças no clube da Terra. Pertenço a direcção do “ O Calipolense”.
Tenho seis filhos, mas nenhum trabalha no mármore.
Joaquim José Mendes
Nasci em 1977 em Rosário- Alandroal e vivo no Alandroal.
Já trabalhei com animais, com tratores, na ferrovia…
Gosto de amanhar carros.
Estou a quase um ano na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada. Gosto de trabalhar com tudo aqui. Ando sempre alegre assobiando.
Joaquim José Santos Pinto
16-7-71
Nasci em Évora , sou da Mina do Bugalho, mas vivo em Vila Viçosa.
Trabalhei 33 anos para a empresa Formas de Pedra e agora trabalho para a empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Nos finais de semana vibro com a caça e companhia dos amigos e família.
Já trabalhei na agricultura e quando arranjo trabalho aos fins de semana, aproveito.
Manuel José Paixão Guerra
21-3-74
Nasci em Mina do Bulgária e quando nasci tinha 1 mês e três dias quando foi a Revolução do 25 de abril.
Trabalho na pedreira há 9 anos. Antes trabalhei na construção civil, coisa que não gosto nada.
Nos finais de semana trabalho quase todos os sábados. Domingos são para passear e estar com a família.
Gosto muito de futebol, corridas de touro e de desenhar.
Tenho uma filha que também desenha e, às vezes, fazemos uma competição de quem desenha melhor.
Faço uns desenhos nas paredes da pedreira que meus colegas admiram.
Paulo Jorge Mira Claréu
1-4-85
Nasci no Alandroal e vivo no Alandroal.
Trabalho no mármore há 22 anos. Trabalho também por conta própria na agricultura e na exploração do gado Ovino.
Tenho um filho que estuda em Vila Viçosa.
Gostaria de visitar a ilha da Madeira.
Gosto de estar com amigos e divertir-me.
Pedro Fazenda (Coimbra, 1957) Estudou desenho, pintura, gravura, fotografia e escultura no AR.CO – Centro de Arte e Comunicação Visual, Lisboa. Expõe individualmente desde 1986 e colectivamente desde 1979. Para além do trabalho de escultura e design em pedra, participou em diversos Simpósios Internacionais de Escultura, projectou e executou diversas esculturas públicas, colaborou em trabalhos de arquitectura, urbanismo e restauro, fez cenografias para teatro e realizou acções de formação de escultura em pedra. Desde 1985 é responsável pelo Departamento de Escultura em Pedra do Centro Cultural de Évora, espaço aberto, equipado para o trabalho artístico em pedra. Naquela altura a Câmara Municipal de Évora cedeu ao Departamento de Escultura em Pedra, parte das instalações do antigo matadouro, transformando assim um espaço de produção industrial num espaço de produção cultural. A partir de 2017, o Departamento de Escultura em Pedra integrou a Associação Cultural Pó de Vir a Ser. No âmbito da Associação, de que é membro da
direcção, tem vindo a desenvolver um trabalho pessoal e comunitário sobre a materialidade da criação contemporânea, sobre a utilização / reutilização de diversos materiais resultantes da actividade industrial e sobre a intervenção urbana, participando na criação da cidade. @fazenda.pedro
Reinaldo Manuel M. Bilro
17-02-64
Nasci em Borba. Estudei até o nono ano em Borba.
Comecei a trabalhar aos 16 anos nas pedreiras. Trabalhei na empresa Pardal Monteiro Limitada e na empresa Moucheira Limitada. Nos últimos 34 anos trabalhei na empresa Formas de Pedra como encarregado geral da pedreira.
Hoje sou encarregado geral da pedreira na empresa Alexandrino Pais e Leitão Limitada.
Aos finais de semana, quando é altura da caça, eu vou!
Valorizo as amizades e a família.
Renata Bueno
Participa em exposições individuais e coletivas. Autora de livros,
ilustrações, desenhos, colagens, performances, esculturas e vídeos, nascida em SãoPaulo, reside em Montemor-o-Novo, Portugal. Tem mais de 50 livros publicados no Brasil, França e Portugal, Espanha, México, Portugal, França, Holanda, China e Coreia do Sul. Tem esculturas em espaços públicos em São Paulo, uma delas no âmbito do projecto Ludicidade – contemplado ao apoio pelo PAC (Programa de Acção Cultural) do estado de SP e obras adquiridas pelo acervo do SESC Belenzinho, São Paulo. Ministra workshops em espaços culturais e participa de projetos de ocupação e performances artísticas com a comunidade.
O convívio com o outro e a pesquisa sobre a memória é uma das características dominantes do seu trabalho. É autora de projetos com retratos e histórias de vidas, entre eles “Encontros Transparentes” - com a Associação “Era uma Voz”, em Casa Branca, “Retratos Contatos” - com a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, “Portraits at Munganga” com o espaço Munganga, em Amsterdão, “Infinitos Espelhos” com o SESC Sorocaba, “Vínculo de Vida” - com a Galeria Municipal de Torres Vedras.
Com a Associação Pó de Vir a Ser, participou da residência artística Oficinas do Possível e do Projeto Nós – Um trabalho de Arte e Inclusão Social.
Em 2021, foi co-realizadora da curta metragem “Carpinteiro de Papel”, com produção da Praça Filmes e apoio do ICA. O seu filme “Coreografia numa Pedreira” - com apoio da Pó de Vir a Ser e a Formas de Pedra - foi selecionado para o FUSO, em Lisboa, e exibido no MAAT. Outro filme realizado pela artista em 2021, LIGA PEDRA resulta de uma ação participada.Em 2023, seu projeto “Desenho Numa Pedreira”, com a Pó de Vir a Ser, recebeu apoio da DGArtes e foi apresentado no Reservatório do Museu do Porto. Em 2024, mantém a prática da escultura em pedra na Associação Pó de Vir a Ser. E trabalha com a comunidade de Cuba, Alentejo, em parceria com o escritor e fotógrafo Afonso Cruz. www.renatabueno.art.br@renatacpbueno
Sebastião António Coelho Andrade
15-3-69
Nasci na Mina - Alandroal e vivo em Pardais.
Trabalhei na construção civil e na pedreira estou há 26 anos.
Tenho dois irmãos e uma irmã. Gosto de ir à pesca e de estar com amigos.
Já estive na Alemanha e trabalhei um ano na construção civil. Prefiro viver em Portugal.
Sérgio Miguel Escarpiado Peixoto
9-05-86
Nasci em Terrugem - Elvas e vivo em Vila Viçosa.
Trabalho a 2 anos na Pedreira. Antes trabalhei com cavalos e tractores.
Nos finais de semana ando de bicicleta, corro e ando de mota. Às vezes, trabalho também. Por enquanto, estou satisfeito.